Especial Nebulosas: de 31/07 a 29/08

Elas são regiões de grande admiração, de lindas paisagens e de vastas áreas repletas de gás e poeira onde muitos outros sistemas solares podem estar nascendo a todo momento.
Algumas chamam a atenção por serem facilmente vistas, outras porque encantam o imaginário dos amantes da astronomia, em geral. 
Espetaculares fotografias nos revelam os detalhes das colunas de gás e poeira que permeiam o espaço inter-estelar.

São de tais coisas fascinantes que trataremos neste especial. O que são as nebulosas, quais são seus tipos, onde e como observá-las...
Todos esses artigos serão postados aos poucos. Mas para já que você possa "entrar no clima", deixo a cargo de dois excelentes artigos, que serão fundamentais para o acompanhamento dos próximos materiais postados:
Fique atento! As novidades chegarão a todos os instantes.

Especiais

É com muito orgulho que o Astrofísica Brasil apresenta a seção Especiais. Trabalhos dos mais variados tipos, desde artigos até grandes imagens, serão postados semanalmente com grande frequência durante certos períodos. Por enquanto todos os especiais previstos ocorrerão até dia 31/10. Confira a lista:
  • Nebulosas - 31/07 a 29/08
  • Evolução Estelar - 30/08 a 10/09
  • Sistema Solar - 11/09 a 1/10
  • Lua - 2/10 a 31/10
* Sujeito a alteração, conforme o administrador desejar.

Nós também realizaremos trabalhos de divulgação de materiais, então se você deseja contribuir com nosso acervo, agradeceremos o material enviado.

Confira também a lista de Especiais "permanentes":


Obrigado pela atenção.

Ciência e Astronomia: Confira o blog!

O objetivo do blog compreende-se na divulgação da ciência e da astronomia. Artigos sobre o universo, espaço e ciências correlatas a astronomia serão abordadas nesse site, tanto assuntos sobre Ciência como temas atuais.

Seu autor é Cristian Reis Westphal, apaixonado por astronomia e ciências afins, como assim se define. Ele tem grande determinação e por isso mantém seu blog sempre atualizado. Confira, você irá se surpreender.

http://cienciaeastronomia.blogspot.com/

Galerias de imagens

Como motivo de divulgação dos trabalhados de grandes telescópios, entretenimento e até conhecimento, decidi criar este especial. Ele se trata de um grande acervo de imagens de grandes projetos científicos.

Quando primeiro idealizei esta seção, imaginei criar uma seção a parte do blog para que então pudesse colocar todas as imagens. Mas isso provavelmente exigiria muito trabalho e tempo, que no momento não possuo. Por isso, por enquanto, eu apenas divulgarei os magníficos trabalhos de grandes telescópios espaciais.

Se você é um astrofotógrafo e deseja expor suas imagens aqui, contate-me e você terá seu trabalho divulgado.


 

Imagens do Telescópio Espacial Hubble:

Imagens do Telescópio Espacial Chandra:

Imagens de destaque da NASA (Arquivo de "Imagens do Dia"):


Imagens do APOD (Arquivo):



Em breve, esta seção será ajustada. Aguarde.


Créditos imagem: NASA, ESA, C.R. O'Dell (Vanderbilt University), M. Meixner e P. McCullough (STScI).

Astrofísica Brasil volta à ativa em 2011

Primeiro, gostaria de pedir desculpas pelo tempo que o blog ficou desatualizado e pela falha tentativa de volta que tive em dezembro do ano passado. 

Mas durante este ano, o meu compromisso é fiel e as novidades chegarão aos poucos.

Dentre tais novidades, eis algumas:

  • Notícias diariamente (não sendo necessário que tais sejam de fonte interna do blog);
  • Especiais: períodos que terão temas específicos, onde artigos à respeito serão publicados. Terão duração de duas semanas a 1 mês. Em breve a lista será publicada.
  • Recursos do blog. Em breve, postagens úteis para àqueles que queiram ter uma boa observação astronômica, com efemérides e vídeos. Além disso, os recursos antigos serão refeitos.

Por enquanto, são essas as mudanças. Quaisquer novidades, fiquem atentos no blog.

Att.
Astrofísica Brasil.

MARS 500: Rumo a marte!

Olá! Este pequeno artigo, que tem o objetivo de divulgação astronômica, foi escrito por Paulo Fontanezi (com a revisão de Walisson H. C.) e fala sobre o projeto Mars 500. Aprecie!

Mars 500 é o nome do projeto lançado pela agência espacial russa que tem como objetivo levar o homem a Marte.

O projeto tem como principal objetivo estudar os efeitos físicos e psicológicos de um isolamento tão prolongado nos tripulantes (já que serão 520 dias "fechados", sendo 250 dias de ida ao planeta vermelho, 30 dias de exploração em solo marciano e mais 240 dias para voltar).

A tripulação é constituída por seis tripulantes: 3 da Rússia (Alexey Sitev de 38 anos e comandante da missão, Sukhrob Kamolov de 32 anos, Alexandr Smoleevskiy de 33 anos), o Francês Romain Charles de 31 anos, o Chinês Wang Yue de 26 anos, e o Italiano-Colombiano Diego Urbina de 27 anos.

E há ainda um voluntário de reserva: o Russo Mikhail Sinelnikov.

A nave que simulará a ida ao planeta vermelho é constituída de um módulo habitável, uma cápsula de aço do tamanho de um container com seis quartos parcialmente mobiliados. Noutra cápsula, que ficará ligada ao módulo habitável, há um ginásio, uma estufa artificial e um armazém de alimentos e água (dos quais a tripulação terá que conservar e racionalizar durante o tempo de duração da experiência). Uma terceira cápsula será o departamento médico e ainda há uma cápsula só para simular o ambiente hostil encontrado em marte.




As atividades dentro da cápsula serão quase as mesmas que as dos astronautas da estação internacional espacial (ISS), só que voltados para os tipos de situações que serão provavelmente encontradas durante a viagem a Marte, inclusive as situações de emergência.


Outros fatos e Curiosidades
  • Uma simulação parecida com a do projeto aconteceu em 2009, mas com a duração de apenas 105 dias.
  • A comunicação entre a base e os tripulantes será obviamente feita só por rádio e a duração de tempo entre um radio na terra e outro na nave será de 20 minutos para simular a realidade. 
  • Qualquer um dos participantes na experiência pode desistir a meio da viagem, sendo considerado um “astronauta morto“. 
  • Aqueles que chegarem ao fim receberão cerca de 70 mil euros. 
  • Já outra iniciativa parecida, realizada entre 1999 e 2000, acabou em sangue, depois de dois russos se terem envolvido em confrontos e uma mulher canadiana se ter queixado de ter sido beijada à força por um capitão da Rússia. Para evitar a repetição de cenas semelhantes, os organizadores da nova “viagem” a Marte decidiram não incluir mulheres no grupo. 
  • A comida e a água vão ser as mesmas colocadas no primeiro dia. A água vai ser reaproveitada fazendo com que a urina passe por processos para se transformar em água pura novamente e vão ter que durar até o projeto acabar.


Vídeos



Leia Mais e Fonte de Pesquisa

O homem na Lua

Olá! Este pequeno artigo, que tem o objetivo de divulgação astronômica, foi escrito por Paulo Fontanezi (com a revisão de Walisson H. C.) fala sobre o homem na Lua.

 Pousar na Lua. Era considerado loucura e/ou bruxaria na Idade Média. Que bom que os tempos mudaram! Com o avanço da tecnologia, muitos mitos caíram.

O que era coisa de "outro mundo" - literalmente - aconteceu há 40 anos atrás, quando o homem realizava uma das suas maiores façanhas - ele pousava na Lua.

O feito foi concebido numa época onde havia uma grande disputa entre: os capitalistas (Encabeçados pelo EUA) e socialistas (Encabeçados pela URSS - atual Rússia).

Para provar a superioridade de seu sistema, tanto capitalistas como socialistas investiram pesado em tecnologia. Este investimento é conhecido como corrida espacial, onde cada bloco tinha como objetivo colocar um objeto e um ser vivo em órbita antes do que o outro.

A URSS foi a primeira a colocar um objeto em órbita - o satélite artificial Sputnik - que tinha como objetivo estudar possíveis lançamentos de cargas úteis ao espaço. Logo em seguida vendo que realmente havia um método para tal façanha, a URSS colocou o primeiro ser vivo em órbita, a Cadela Laika. Não demorou muito para que o primeiro ser humano fosse ao espaço: Yuri Gagarin na missão Vostok 1, sendo que este disse a famosa frase: "A terra é azul".

Enquanto isso, os americanos também foram ao espaço - entre 1948 e 1957 -  com os primatas Albert, Albert II, Albert III, Albert IV (também chamado Yorick) e Albert V, que morreram durante suas missões poucas horas depois de regressar à Terra. Com humanos também: Alan Shepard - segundo homem e primeiro norte-americano a ir ao espaço - num vôo suborbital em 1961.

Ocorridos tais fatos, os E.U.A  - para conseguir superar o programa espacial Russo - propôs uma das maiores façanhas da humanidade que era uma viagem  à Lua em segurança.

Tal façanha foi proposta pelo então presidente na época Jonh. F. Kennedy com a famosa frase:
"Nós decidimos ir a Lua. Decidimos ir a Lua nesta década, não porque isso é fácil, mas porque é difícil”;

Este projeto ficou conhecido como Apollo.

O conjunto de missões espaciais [do programa] eram coordenadas pela Nasa (agência espacial dos EUA) entre 1961 e 1972. O sucesso do projeto veio com o pouso da Apollo 11 no solo lunar em 20 de julho de 1969, com o pouso do primeiro homem na lua. A tripulação era constituída por Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins. No dia 26 de julho de 1969 após 102 horas do lançamento da cabo Canaveral, Neil Armstrong colocava seus pés em solo lunar e dizia uma das frases mais famosas da historia:

"Este é um pequeno passo para o homem, mas um enorme salto para a humanidade".
(Neil Armstrong)

A decadência do projeto aconteceu em 1972 com o ultimo vôo realizado (Apollo 17). As principais causas do cancelamento das ultimas missões foram falta de verbas, cortadas pelo congresso americano, quanto o desinteresse da opinião pública americana com o projeto.



Caso você queira saber mais, assita o documentário abaixo, do The History Channel:
Agradecemos imensamente a disponibilização dos vídeos pelo canal direstraits25


A propósito, confira "Grandes missões da NASA", disponível no Astronomia Brasil, nosso parceiro. Clique aqui e confira.



Leia mais

http://www.snopes.com/quotes/onesmall.asp
Artigo que conta, em detalhes, como Neil Armstrong disse a sua famosa frase e os seus signficados.

http://www.jfklibrary.org/Historical+Resources/Archives/Reference+Desk/Speeches/JFK/Urgent+National+Needs+Page+4.htm
Discurso do presidente Kennedy, (praticamente) completo.

http://www.space.com/news/laika_anniversary_991103.html
A história da cadela Laika.

  • Créditos:
  • Data: 
  • 16/05/10
  • Autor:
  • Paulo Fontanezi
  • Apoio e revisão:
  • Walisson H. C.

Cratera Herschel em Mimas, lua de Saturno


Por que essa cratera gigante em Mimas tem uma coloração estranha? Mimas uma das menores luas de Saturno, possui a cratera Herschel, uma das maiores crateras de impacto em todo o sistema solar. A sonda Cassini atualmente orbitando o planeta Saturno fez essa imagem aqui reproduzida da cratera Herschel com um detalhe nunca antes observado enquanto passava a 10000 quilômetros de distância deste mundo gelado a um pouco mais de um mês atrás. Mostrada com um contraste em destaque em cores falsas, a imagem acima inclui a informação de cor das antigas imagens do satélite Mimas, que junto com as novas imagens mostram que a paisagem da cratera Herschel possui uma coloração um pouco diferente do resto do terreno ao redor. A diferença em cores do terreno poderiam ainda indicar diferenças na composição da violenta história de Mimas. Um impacto em Mimas muito maior do que o que criou a cratera Herschel de 130 quilômetros poderia destruir completamente o satélite.

Herschel revela o lado oculto da formação estelar

A bolha galática RCW 120. Crédito: ESA/PACS/SPIRE/HOBYS Consortia.
Clique para ampliar.
"Estrelas massivas são raras e de curta duração. A captura de uma durante a formação é uma  uma oportunidade de ouro para resolver um paradoxo de longa data na astronomia. "

Os primeiros resultados científicos do observatório de infravermelho espacial - Herschel - estão revelando detalhes antes escondidos da formação estelar. Novas imagens mostram milhares de galáxias distantes produzindo - de forma furiosa - estrelas. Além disso, belas regiões de formação estelar envoltas em toda a nossa Via Láctea também foram retratadas. Uma imagem ainda apanha uma estrela "impossível" no ato de formação.

Apresentados hoje durante um simpósio científico realizado na Agência Espacial Europeia, na Holanda, os resultados desafiam as velhas idéias de nascimento estelar, e abrem novos caminhos para pesquisas futuras. A missão é coordenada pela Agência Espacial Europeia, com importante participação da NASA.

"Usar o Herschel é ver uma parte do cosmos - que tem sido escura e enterrada há muito tempo - com outros olhos", disse o cientista da missão do projeto NASA, Paul Goldsmith, no Laboratório de Propulsão à Jato da NASA, Pasadena, Califórnia.

A observação do Herschel da nuvem de formação estelar RCW 120 revelou uma estrela embrionária, que parece pronta para se transformar em uma das maiores e mais brilhantes estrelas da nossa galáxia nos próximos cem mil anos. Ela já contém de oito a 10 vezes a massa do sol e ainda é cercada por um adicional de 2.000 massas solares de gás e poeira a partir da qual se pode alimentar ainda mais.

"Esta estrela só pode crescer mais", diz Annie Zavagno, do Laboratoire d'Astrofísica de Marseille, na França. Estrelas massivas são raras e de curta duração. A captura de uma durante a formação é uma uma oportunidade de ouro para resolver um paradoxo de longa data na astronomia. "Segundo a nossa compreensão atual, você não deve ser capaz de formar estrelas maiores do que oito massas solares", diz Zavagno.

Isto porque a luz emitida por essas grandes e ferozes estrelas deveriam soprar as nuvens de seu nascimento, antes de que mais massa pudesse ser absorvida. Mas de alguma maneira elas fazem. Muitas dessas estrelas "impossíveis" já são conhecidas, algumas com até 150 massas solares, mas agora que Herschel encontrou uma perto do começo de sua vida, os astrônomos podem usar os dados para investigar como ela está desafiando suas teorias.


  • Créditos:
  • Data: 
  • 06/05/10

O Universo do Hubble em 3D


Experimente uma divertida viagem através da Nebulosa de Orion, uma grande fábrica  de estrelas que está distante 1.500 anos-luz de nós. Passe por canyons gigantes de gás e poeira. Voe por entre estrelas gigantes cuja luz brilhante ilumina e energiza toda a região. Confira discos empoeirados e quentes, que provavelmente formarão novos sistemas solares.

Esta jornada espacial não é o vídeo mais recente, mas uma de várias animações inovadoras da astronomia  criada por especialistas do Space Telescope Science Institute (STScI), em Baltimore, o centro de operações científicas para o Telescópio Espacial Hubble. A odisseia faz parte do novo filme do Imax - chamado "Hubble 3D", que estréia hoje em cinemas IMAX em todo o mundo.

Os 43 minutos de filme narram a vida de 20 anos do Hubble, e inclui destaques da missão de Maio de 2009 para o observatório que orbita a Terra, com imagens tiradas pelos astronautas.

Confira o trailer:


As "telonas" irão exibir algumas das mais magníficas imagens do Hubble, como os "Pilares da Criação, da Nebulosa da Águia", bem como vistas magníficas tomadas pelo recém-instalado Wide Field Camera 3.

Enquanto imagens do Hubble de objetos celestes são inspiradores, são "enjoativas" as fotografias 2-D. Para este filme, as imagens 2-D foram convertidas em ambientes 3-D, dando ao público a impressão de que eles são viajantes do espaço, tendo um dos alvos turísticos mais populares do Hubble.

"Um filme de grande formato é uma experiência verdadeiramente profunda", diz Frank Summers, um astrônomo do STScI e especialista em visualização científica que liderou a equipe que desenvolveu a visualização do filme. A equipe trabalhou durante nove meses, trabalhando em quatro seqüências de visualização que compreendem cerca de 12 minutos do filme.

"Vendo estas imagens do Hubble em 3-D, você sente que está voando através do espaço e não apenas olhando para cartões postais", Summers continuou. "O 3D é baseado em imagens do Hubble e de dados, embora algumas "habilidades" artísticas são necessárias para produzir toda a profundidade 3D."

A seqüência mais ambiciosa é uma viagem de quatro minutos por meio dos gases da Nebulosa de Orion e de um enorme canyon de poeira, cerca de 15 anos-luz de diâmetro. Durante o passeio, os telespectadores vão ver as nuvens gasosas claras e escuras; milhares de estrelas, incluindo um agrupamento de estrelas luminosas e robustas, chamado de trapézio e sistemas planetários embrionários. O passeio termina com um olhar detalhado em um novo disco circumstellar, que é muito parecido com a estrutura a partir do qual nosso sistema solar se formou há 4,5 bilhões de anos atrás.

Com base em uma imagem do Hubble de Orion lançado em 2006, a visualização foi um esforço de colaboração entre especialistas em visualização científica no STScI, incluindo Greg Bacon, que esculpiu a Nebulosa de Orion no modelo digital, com entrada de astrônomo Massimo Roberto; o National Center for Supercomputing Applications na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e o Centro de Ciência Spitzer no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena também ajudaram.

Para algumas das seqüências, os especialistas do STScI desenvolveram novas técnicas para transformar as imagens 2-D do Hubble em 3-D. Os especialistas em processamento de imagem Lisa Frattare e Zolt Levay, por exemplo,  utilizaram métodos dividir um pilar gigante gasoso na Nebulosa Carina em múltiplas camadas para produzir um efeito 3-D, dando a profundidade da estrutura. A Nebulosa Carina é um berçário de estrelas.

O filme da seqüência final, que possui quatro minutos, leva os espectadores a uma viagem da nossa Via Láctea para outras galáxias e para o espaço profundo, utilizando incríveis fotos do Hubble. Cerca de 15.000 galáxias mais distantes de nós - que estão a bilhões de anos-luz - também foram incluídas na seqüência de 3-D. A visão se dissolve em uma teia de aranha que traça a estrutura do universo em grande escala, a espinha dorsal da onde as galáxias nasceram.

Além de criar animações, o grupo STScI também forneceu orientações sobre o "Hubble 3D": o Guia do Educador, que inclui planos de aula e atividades sobre o Hubble e sua missão. Os alunos irão utilizar o guia, antes ou depois de ver o filme.

"O guia irá melhorar a experiência do cinema para os alunos e ampliar o filme em salas de aula", disse Bonnie Eisenhamer, Hubble STScI formal de gerente de Educação.


 Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA ea Agência Espacial Europeia (ESA) e é gerido pela NASA Goddard Space Flight Center (GSFC) em Greenbelt, Md. The Space Telescope Science Institute (STScI) conduz operações científicas do Hubble. O instituto é operado para a NASA pela associação das Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., Washington, DC.



  • Créditos:
  • Data: 
  • 24/03/10
  • Imagens:
  • NASA