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A exposição a raios UV aumentaram ao longo dos últimos 30 anos, mas estabilizaram desde meados de 1990

Cientistas da NASA analisaram 30 anos de dados de satélites e constataram que a quantidade de radiação ultravioleta (UV) que atinge a superfície da Terra aumentou acentuadamente nas últimas três décadas. A maior parte do aumento ocorreu em latitudes médias e altas, havendo pouco ou nenhum aumento em regiões tropicais.

A nova análise mostra, por exemplo, que em uma linha da latitude de 32,5 graus - que passa pelo Uruguai no hemisfério sul, os níveis de UV de 305 nanômetros subiram cerca de 6 por cento em média, desde 1979.

A radiação ultravioleta pode danificar e distorcer a estrutura do DNA. Crédito: NASA's Earth Observatory / David Herring. Clique para ver a imagem em tamanho original.

O principal culpado: redução dos níveis de ozônio estratosférico, um gás incolor que age como protetor solar natural da Terra protegendo a superfície contra a tão prejudicial radiação ultravioleta.

O achado reforça as observações anteriores que mostram que os níveis de UV estão se estabilizando depois que os países assinaram um tratado internacional que limita as emissões de gases que empobrecem a camada de ozônio em 1987. O estudo também mostra que o aumento da nebulosidade no hemisfério sul durante o período de 30 anos tem retido UV.

Jay Herman, um cientista do Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, organizou e agrupou dados de vários satélites de observação da Terra - incluindo satélites Aura da NASA, satélites meteorológicos NOAA e satélites comerciais - para tirar suas conclusões. Os resultados foram publicados no Journal of Geophysical Research (Jornal de Pesquisa Geofísica) em fevereiro.

"No geral, nós ainda não estamos onde gostaríamos de estar com o ozônio, mas estamos no caminho certo", disse Jay Herman. "Nós ainda vemos um aumento da radiação UV em uma escala temporal de 30 anos, mas isso é moderado, poderia ter sido pior e parece ter sido estabilizado."

No Equador e nos Trópicos, o aumento foi mínimo, mas em latitudes médias do hemisfério sul isso tem sido mais evidente. Durante o verão, por exemplo, os raios UV aumentaram mais de 20 por cento na Patagônia e nas porções do sul da América do Sul. Ele subiu quase 10 por cento em Buenos Aires, uma cidade que está tão longe do equador como Little Rock, Arkansas, em Washington, DC - 35 graus (latitude) norte - o UV aumentou cerca de 9 por cento desde 1979 nesta latitude.

O hemisfério sul tende a ter mais exposição aos raios UV por causa do buraco de ozônio, uma diminuição sazonal da camada de ozônio centrada no pólo sul. Há também menos partículas de poluição do ar - que ajudam a bloquear UV - devido ao número - relativamente ao hemisfério norte - pequeno de pessoas que vivem por aqui.

Apesar dos aumentos globais, há sinais claros de que os níveis de radiação ultravioleta estão à beira de cair. A análise de Herman, que está de acordo com uma publicação do World Meteorological Report nos últimos anos, mostra que a diminuição da camada de ozônio e do correspondente aumento na irradiação UV nivelou-se em meados dos anos noventa.


Os muitos lados da radiação

Curtos comprimentos de onda da luz ultravioleta contêm mais energia do que as porções infravermelha ou visível da luz solar que chega à superfície da Terra. Devido a isso, os fótons UV pode quebrar ligações químicas na atmosfera e provocar complexos efeitos na saúde.

Comprimentos de onda maiores (320-400 nanômetros) - chamados de UV-A - causam queimaduras e catarata. No entanto, os raios UV-A também pode melhorar a saúde, incentivando a produção de vitamina D, substância que é fundamental para a absorção de cálcio nos ossos e que ajuda a evitar uma variedade de doenças crônicas.

UV-B, que tem comprimento de onda ligeiramente mais curto (320-290 nanômetros), pode danificar seriamente (enrolando e distorcendo) a estrutura do DNA: causando uma série de problemas de saúde, como câncer de pele e doenças que afetam o sistema imunitário.

Como parte de seu estudo, Herman desenvolveu uma técnica matemática para quantificar o impacto biológico da exposição aos raios UV. Ele examinou e calculou como alteração dos níveis de ozônio e irradiação ultravioleta afetam a vida. Para Greenbelt, por exemplo, ele calculou que um aumento de 7 por cento em UV resultou em aumentos de 4,4 por cento nos danos à pele, 4,8 por cento em danos ao DNA, 5 por cento na produção da vitamina D e menos de um por cento de aumento no crescimento das plantas.

"Se você vai à praia nos dias de hoje, você tem em um risco ligeiramente maior de desenvolver câncer de pele (sem proteção)," Herman disse que, apesar disso, o risco seria ainda maior na ausência de um acordo sobre substâncias que empobrecem a camada de ozônio.

No ano passado, um dos colegas de Herman, Paul Newman, publicou um estudo mostrando que, se não houvessem tratados internacionais regulamentando a emissão de poluentes - provavelmente, em 2065 - o buraco no ozônio provavelmente teria se tornado gigantesco e a exposição aos raios UV aumentaria para 650 por cento.

Nuvens e a "blindagem" hemisférica

Além de analisar as tendências de ozônio e ultravioleta, Herman também usou dados de satélite para verificar se as mudanças na nebulosidade têm afetado as tendências de exposição ao UV. Para sua surpresa, descobriu que a nebulosidade aumentou no hemisfério sul produzido um efeito de blindagem contra os raios UV, produzindo um aumento da protecção em relação ao ano anterior.

Nas latitudes mais elevadas, especialmente, ele detectou uma ligeira redução - de 2 a 4 por cento - no montante de UV que passa através da atmosfera e que atinge a superfície; efeito provacado pelas nuvens. "Não é uma quantidade grande, mas é intrigante", disse Herman. "Nós não temos certeza sobre o que está por trás disso ainda."

Vitali Fioletov, um cientista canadense e membro do grupo consultivo da World Meteorological Organization's sobre a radiação ultravioleta, concordou que as conclusões do inquérito Herman necessitam de uma investigação adicional, para provar algo a respeito dessa nebulosidade "misteriosa". "O mais interessante do estudo, na minha opinião, foram os efeitos das nuvens em escala global", disse ele. "Isso não é algo que você poderia ver sem satélites".
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Os maiores aumentos no UV (mostrados em branco, vermelho, laranja e amarelo) que ocorreram no hemisfério sul durante abril, maio e junho. Nos trópicos, os aumentos no UV foram mínimas (em azul). UV de 305 nanômetros é um dos tipos mais prejudiciais para os seres humanos. Crédito: NASA Goddard Space Flight Center / Jay Herman

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Nas latitudes altas do hemisfério sul, a exposição aos raios ultravioleta aumentaram em até um quarto. As latitudes baixas (isto é, mais próximas ao equador) aumentaram pouco, e as latitudes "médias" do hemisfério norte têm tido um aumento de cinco por cento.
Crédito: NASA Goddard Space Flight Center / Jay Herman


Este pequeno vídeo, produzido em 2008, descreve a situação do buraco do ozônio estratosférico. 
 Crédito: NASA / Goddard Space Flight Center

A radiação eletromagnética existe em uma gama de comprimentos de onda, que são delineadas em divisões principais para nossa conveniência. Ultravioleta-B, 290-320, representa a maior ameaça (na divisão dos raios UV) aos organismos vivos, embora represente apenas uma pequena porção do espectro.  
Crédito: NASA's Earth Observatory / Robert Simmon



  • Créditos:
  • Data: 
  • 09/03/10
  • Imagens:
  • NASA

Câmeras capturam colisão de auroras








Duas cortinas de luz conhecidas como auroras foram capturadas durante uma colisão por câmeras da NASA no Ártico, criando uma espetacular explosão de luz.

Essas colisões de auroras, que nunca foram vistas e que nem sabia-se que existiam, foram descritas pela primeira vez hoje no encontro anual da União Americana de Geofísica.

As colisões foram vistas por uma rede de câmeras all-sky (câmeras que capturam o céu todo) instaladas pela NASA e pela Agência Espacial Canadense para a missão THEMIS (Time History of Events and Macroscale Interactions during Substorms). O objetivo era descobrir o motivo de algumas auroras ocasionalmente explodirem em luz, um evento conhecido como uma subtempestade.

Auroras são criadas quando partículas no vento solar interagem com o campo magnético da Terra nos polos.
Mais cedo neste ano, Toshi Nishimura, um cientista da UCLA montou filmes na escala de continentes com imagens de câmeras individuais. O primeiro filme que ele fez mostrou um par de auroras se chocando em Dezembro de 2007:


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“Nossos queixos caíram quando nós vimos os filmes pela primeira vez,” disse Lary Lyons, um cientista espacial da UCLA e um membro da equipe que fez a descoberta. “Estas explosões estão nos dizendo algo muito fundamental sobre a natureza das auroras.”

As colisões ocorrem em uma escala tão vasta que alguém olhando para cima de um único ponto na superfície da Terra nem iria perceber. Mas as câmeras, que podem olhar uma área muito maior, podem ver a imagem completa.

Após a evidência do primeiro filme, a equipe procurou por mais colisões, e “a nossa animação cresceu enquanto nos convencíamos que várias colisões estão acontecendo,” disse Lyons.

Os cientistas pensam que as espetaculares explosões de luz são um sinal de ocorrências dramáticas no espaço em volta da Terra, ou a sua “cauda de plasma.” Este região tem milhões de km de comprimento e aponta para o lado oposto ao Sol. O plasma nesta cauda é constituído de partículas carregadas capturadas do vento solar pelo campo magnético da Terra.

Estes campos magnéticos também conectam a cauda à região polar da Terra, onda as auroras podem ser vistas dançando pelo céu.

Uma colisão acontece quando uma grande cortina de auroras lentas e um pequeno nó de auroras mais rápidas se desfazem. A cortina permanece no lugar, enquanto o nó se aproxima pelo norte. As auroras então colidem e causam uma erupção de luz.

Lyons acredita que esta sequencia de eventos está ligada à cauda porque este jato veloz pode estar associado com um fluxo de plasma relativamente leve correndo pela cauda. O fluxo começa no fim da cauda e se move em direção à Terra, e o nó se move com ele. A lenta cortina, enquanto isso, está conectada à uma borda interna da cauda de plasma.

Peças do Hubble em exposição no Museu Smithsoniano

A câmera que capturou várias das mais famosas imagens do Telescópio Espacial Hubble e as “lentes de contato” que focaram o espelho deformado do telescópio estrearam nesta Quarta-Feira no Museu Nacional Smithsoniano do Ar e do Espaço em Washington, junto com a primeira fase de uma nova galeria interativa dedicada à humanos vivendo e trabalhando no espaço.

“Indo Para Além da Terra,” que substitui a galeria de Foguetes e Voo Espacial que foi originalmente inaugurado logo antes do começo da era do Ônibus Espacial em 1979, busca contar a história do Sistema de Transporte Espacial (Space Transportation System, ou STS, o nome original do sistema de ônibus espaciais) e os esforços para construir uma estação espacial.

“A galeria está em seu primeiro estágio,” explicou a curadora Valerie Neal. “O que nós vemos aqui hoje é essencialmente uma pegada para o que será uma galeria completa nos próximos dois anos. Nós estamos nos aproximando disso incrementalmente, da mesma forma que a NASA construiu a Estação Espacial Internacional. Nós não estamos fazendo tudo de uma só vez, nós estamos fazendo em fases, elemento por elemento.”

Atualmente à mostra estão vários artefatos do ônibus espacial, e outros objetos que antes estavam em outras galerias.

“Nós não temos muitos artefatos espaciais,” disse Neal. “Os artefatos para a era do ônibus espacial estavam todos em uso. A NASA esteve reutilizando, reciclando e guardando tudo que era necessário. Desta forma, só agora os artefatos estão começando a ser liberados. A nossa habilidade de apresentar os artefatos do Hubble é um sinal desta liberação.”

NASA recebe prêmio Emmy pela transmissão da Apollo 11

A NASA Television recebeu um prêmio Emmy por excelência em engenharia em comemoração do 40º aniversário das inovações tecnológicas que levaram à primeira transmissão da superfície da Lua pelos astronautas da Apollo 11 no dia 20 de Junho de 1969

“Eu dou parabéns aos vários funcionários da NASA que estão sendo reconhecidos pela academia com este prêmio pelas contribuições para a excelência em engenharia de televisão,” diz o chefe da NASA Charles Bolden. “Do primeiro pouso do homem na Lua em 1969 até as transmissões em alta definição das iniciativas Americanas de exploração espacial, a televisão tem sido uma poderosa ferramenta de comunicação que permite a agência a compartilhar suas conquistas em explorações e descobertas com o mundo.”

O Prêmio Philo T. Farnsworth de 2009, nomeado em homenagem ao homem que projetou e construiu o primeiro sistema funcional de televisão, honra uma agência, companhia ou instituição por contribuições por um longo período de tempo que significativamente afetaram o estado de tecnologia e engenharia da televisão.

“Nós estavamos assistindo, e quando Neil Armstrong pousou na Lua, Phil virou para mim e disse, ‘Pem, isso fez tudo valer a pena,’” disse Elma Farnsworth em uma entrevista de 1996. “Antes disso, ele não tinha tanta certeza.”

O Emmy será apresentado à NASA durante uma cerimônia no Sábado, no Hotel Renaissance em Los Angeles.

Menino de 6 anos encontra meteorito

Imagine seu filho chegar em casa com um meteorito na mão. Foi o que aconteceu com o britânico Josh Chapple, de 6 anos.

Ao buscar ovos no galinheiro, ele trouxe para os pais um raro meteorito de 6×4 cm que encontrou no jardim.

Em entrevista ao jornal Daily Mail, o pequeno, que estava radiante com a descoberta, diz ter pensando na hora que aquela rocha escura e brilhante era um pedaço de carvão.

A mãe do garoto, que tentou na semana passada ver a chuva anual de meteoros, mas não conseguiu por conta do tempo nublado, pesquisou sobre a peça e viu que era mesma parecida com outras encontradas em diversas partes do mundo.

A ideia dos outros irmãos de Josh era que o pai vendesse o meteorito para comprar um carro de corrida… Mas o preço baixo que ele viu na internet o fez ficar com a rocha por um tempo mais.


Fonte

Está vivo!

Ele é grande, ele é poderoso, e sua montagem foi finalmente concluída. Dêem as boas vindas ao Ares I-X:

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Com a altura de 94 metros, o Ares I-X é o foguete inaugural da primeira nova linha de foguetes para transporte humano em 25 anos!
O grandão está marcado para um lançamento de demonstração no dia 31 de Outubro, ele será lançado da base de lançamentos 39B, uma base para lançamentos do Ônibus Espacial modificada, com um modelo em tamanho e peso real da nave Orion

Além dos testes com os modelos, o Ares I-X também levará vários sensores para detectar qualquer problema que possa comprometer o foguete e sua tripulação.
Até antes do lançamento, o Ares I-X passará por uma série de testes para termos certeza que eles está pronto para voar.

Esse é mais um pequeno passo em direção ao objetivo da NASA de retornar à Lua e enviar missões tripuladas à Marte e além!

Olhos no céu: chuva de meteoros é destaque durante a madrugada

Todos os anos, por volta dos dias 11 e 12 agosto, as madrugadas frias e limpas do hemisfério Sul ganham um toque bastante especial e durante algumas horas ficam ainda mais salpicadas de estrelas. O motivo é o pico da chuva de meteoros Perseídea, encarregada de lançar sobre a atmosfera da Terra até 80 estrelas cadentes por hora.


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Apesar do pico da chuva ocorrer somente em um ou dois dias, as Perseídeas duram quase um mês, indo de 23 de julho a 22 de agosto. Neste período, a Terra passa por uma gigantesca esteira de poeira espacial que foi deixada em 1992 pelo cometa Swift-Tuttle 1862, na época em que se aproximou do Sol pela última vez.

Nos dias 11 e 12 de agosto a Terra cruza a região mais densa da esteira e a Terra experimenta o pico da chuva, com taxa estimada de até 80 fragmentos por hora, o que faz da Perseídea uma das mais intensas chuvas de meteoros.

A chuva recebe este nome devido ao seu radiante estar localizado na constelação de Perseu, de onde parece brotar, mas que nada tem a ver com chuva. Enquanto as estrelas da constelação estão há muitos anos-luz de distância, a chuva de meteoros acontece bem próximo de nós, nas altas camadas da atmosfera.


Causa
Normalmente, as chuvas meteóricas têm como causa os fragmentos de matéria deixada para trás por algum cometa ou asteróide. Quando os cometas se aproximam do Sol algumas partes derretem e se rompem, produzindo milhões de fragmentos de gelo e poeira que formam uma grande trilha. Esses fragmentos, em sua maioria do tamanho de um grão de arroz, queimam ao penetrar em nossa atmosfera, produzindo os riscos luminosos característicos das chuvas de meteoros.



Vendo a Chuva
Como informado, o pico da chuva de meteoros acontece nas madrugadas dos dias 11 e 12 agosto e para vê-la basta ter um céu bastante limpo. Como a Perseídea acontece na constelação de Perseu, é fundamental que as estrelas da constelação estejam no céu para que a chuva possa ser vista. Isso acontece por volta das 03h30, ligeiramente à direita do quadrante norte, quado Perseu já estará a 10 graus acima do horizonte.

A medida que o tempo passa a constelação ficará mais alta no céu, mas o máximo da elevação será de 20 graus, o que impede que observadores com horizonte pobre vejam a chuva, por isso aconselhamos que os interessados se dirijam a um local alto ou desimpedido.

A carta celeste no topo da página ajuda a encontrar a constelação de Perseu. Ela mostra o céu do quadrante norte por volta das 03h00, quando a constelação já estará a 10 graus de elevação. Se você não souber onde fica o Norte do local de observação será necessário se orientar por uma bússola.

A melhor maneira para ver a Perseídea é se dirigir a um local bastante escuro, sentar confortavelmente em uma cadeira reclinável e admirar o céu relaxadamente. Como as noites estão mais frias, é sempre bom ter à mão um cobertor e uma garrafa de café ou chocolate quente. Os meteoros devem aparecer em qualquer local do céu, mas as trilhas deixadas por eles vão sempre apontar para Perseu.

É isso. Reze para São Pedro dar uma mãozinha e tome um café bem forte para o sono não chegar antes da hora. De resto, bons céus a todos!


Artes: No topo, carta celeste mostra a localização da constelação de Perseu durante a madrugada. Na sequência, diagrama mostra o mecanismo de formação das chuvas causadas por cometas. Crédito: Apolo11.com.